Em um primeiro momento, essa frase pode vir carregada com uma certa pedância. Isso é porque ela acabou virando uma “catchfrase” de pessoas realmente pedantes, que tentam se mostrar mais inteligentes do que outros por conseguirem entender algo sem precisar desenhar. O princípio do Whiteboard.
O problema por trás dessa frase, entretanto, não está tão embasado naqueles que comumente a dizem (apesar de serem de fatos pessoas um pouco chatas), mas ao diminuir aqueles que preferem desenhar para entender algo. O fato é que o ato de aprender pode ser feito de diversas maneiras e uma forma bastante difundida é o desenho. Tão difundida que a maioria das escolas, se não todas, possuem um quadro verde (ou branco, ou azul, ou negro) para servir de apoio àquilo que está sendo falado.
Com um giz na mão, o professor escreve frases importante, puxa setas, circula palavras chaves e até se aventura em ilustrar conceitos mais complexos com a ajuda de desenhos puramente.
Professores preferem esse estilo de aprendizado porque é uma forma simples e clara de organizar e transmitir pensamento.
A verdade é que nós estamos bastante acostumados com esse método de aprendizado.
Desde pequenos, nossos cérebros aprenderam a assimilar facilmente essa didática. Quando crescemos, porém, professores de faculdade tendem a falar mais do que a desenhar na lousa. Mas, nós estamos tão condicionados a aprender dessa forma e a traduzir conhecimento dessa maneira que, muitas vezes, a forma com que anotamos em nossos cadernos replica a maneira que um professor o faria na lousa.
Se você fosse, por exemplo, escrever tudo que o professor falasse, nunca conseguiria anotar tudo. Pensando nisso, estamos condicionados a fazer uma pré-seleção do conteúdo enquanto o professor fala e anotamos, ou melhor, desenhamos em nosso caderno de forma lúdica.
Agora vamos introduzir a técnica do Whiteboard
O Whiteboard é uma técnica que ficou bastante conhecida graças a um canal no YouTube chamado The RSA.
O RSA é um canal educativo, cheio de palestras e lições. O Whiteboard surgiu, para eles como uma forma de simplificar conhecimento, imitando as lousas dos professores de escola. Ao contrário dos professores em sala de aula, porém, os desenhos do RSA são complexos e, de forma geral, muito bonitos. O que eles fizeram foi, basicamente, contratar ilustradores para fazerem lousas. E o resultado disso foram lousas incríveis, repleta de informação e desenho.
O que eles perceberam quando adotaram essa técnica foi que assuntos complexos eram facilmente simplificados.
E, em termos de visualizações, espectadores tinham mais chances de ver um vídeo com uma temática difícil se ele for feito em um formato de Whiteboard.
A verdade é que quando começamos a ver esses tipos de vídeo, nosso cérebro automaticamente entra na zona do “aprendizado”. Da mesma forma que um cachorro entende quando um dono pega a sua coleira que está na hora do passeio, nosso cérebro, quando vê alguém com um giz, ou uma caneta e um quadro branco, já sabe que é um momento de aprender. E, rapidamente, ele se prepara para ingerir informação.
Enfim, essa preparação pode parecer boba, mas as vezes é o suficiente para a nossa atenção redobrar durante o vídeo e para reter mais informação do que nós faríamos normalmente.
E as aplicações do Whiteboard?
De certa forma, saber onde estamos nos enfiando é uma maneira segura de prever a permanência dos usuários. É como se estivéssemos voltando para um restaurante que já conhecemos, ao invés de chegar em um novo restaurante, pegar o cardápio e perceber, no meio do caminho, que deveríamos ter ido ao nosso restaurante de confiança desde o primeiro momento.
Muitas empresas, principalmente do mercado B2B, tem utilizado esse método para ajudar a descrever de forma simples os seus serviços.
Empresas que oferecem serviços complexos e que demandam tempo para serem cuidadosamente explicados para o cliente encontraram um santo graal nos vídeos de Whiteboard. Com a ajuda de imagens e do desenho, o Whiteboard cria um clima de aprendizado descontraído, perfeito para esse tipo de situação.
Quem diria que aprender também não poderia ser descolado?
Além de ser uma ótima forma de aprender, o Whiteboard se popularizou bastante também por ser uma forma de comunicação sem muitas pretensões, o que acaba aproximando o público da empresa.
É como se você estivesse em uma reunião íntima com algum amigo e ele resolvesse te ajudar a entender alguma coisa.
Ultimamente, a técnica de escrever letterings em giz ou em caneta tem ganhado bastante popularidade como forma de atrair clientes. Esse design despojado acaba construindo um clima intimista. Aos poucos, diversas marcas diferentes começaram a se apropriar dessa forma de estética e o giz e a lousa começou, aos poucos, a se transformar em uma linguagem descolada.
Não há nenhum problema em desenhar para conseguir entender.
Eu sou uma fiel defensora de que quanto mais desenhos, na verdade, melhor.
Imagina se todos livros teóricos que você estivesse lendo, parasse por um segundo para demonstrar o conteúdo apresentado em um gráfico divertido. Ia ficar muito mais claro? Sim!
Use e abuse do desenho! Seja um fiel da técnica de Whiteboard!
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