Como chegamos à videoaula como conhecemos hoje? Durante os anos 80, um novo tipo de vídeo explodiu nos Estados Unidos. Mulheres que não se sentiam bem-vindas em uma academia poderiam, agora, fazer exercícios no conforto e segurança de suas casas. Essa inovação surgiu em formato de vídeo quando uma atriz, famosa por ter dado vida a personagem Barbarella, decidiu dar aulas de ginástica.
Jane Fonda, no auge de sua carreira como atriz, resolveu começar uma nova categoria de vídeo: as videoaulas. E as videoaulas de Fonda eram incríveis.
As aulas começavam com a introdução de uma turma divertida, que iria te acompanhar durante todo o vídeo. Fonda aparece usando um collant rosa, polainas coloridas e um corte de cabelo bem característico dos anos 80. Os exercícios eram simples, mas agradáveis. Ao longo do vídeo, a dificuldade ia exponencialmente aumentando. Eventualmente, Fonda resolvia nos motivar com palavra carinhosas, como “Você Consegue!” A trilha musical ao fundo era animada. Todos nós nos divertindo. Por fim, a aula acaba. Horas haviam se passado como se fossem minutos. O tempo voou.
Os vídeos de Jane Fonda têm tudo que um bom vídeo aula deve ter.
Não é por acaso que os seus vídeos tenham vendido mais de 17 milhões de cópias. É o VHS mais vendido do mundo! E nada melhor do que aprender a fazer vídeos-aulas com os vídeos da grande mestra dos vídeos aula, Jane Fonda.
Introdução curta que vai direto ao assunto.
Todos os vídeos começam com um breve ato musical.
Os alunos estão aquecendo, conversando, ao som de uma música divertida e alegre. Podemos perceber logo de cara que o ambiente construído é acolhedor. Jane Fonda entra em cena, chamando todos para se posicionar. O tempo é o suficiente para você também se preparar. A partir disso, a aula se inicia. Sem enrolação, Fonda já vai direto ao assunto. Afinal, é por isso que estamos aqui, né?
A introdução descontraída e sem rigidez prepara o aluno para uma aula agradável. Mas, ao mesmo tempo, nós não podemos gastar tanto tempo na introdução. Nós estamos aqui para aprender e não para se divertir.
O propósito da aula é o principal conteúdo por trás desse tipo de material, não se esqueça.
Exercícios descritos de forma fácil: qualquer pessoa poderia aprender.
Fonda começa a explicar o que deve ser feito. Diferente de uma aula presencial, em uma videoaula, o aluno não poderá interromper o professor com dúvidas. Por isso, é importante que o conteúdo apresentado seja feito da forma mais simples e concisa possível. Não há tempo para divagações.
O vocabulário utilizado também se baseia em simplicidade. A ideia por trás dos vídeos é que qualquer pessoa consiga entender exatamente o que é para fazer. Da mesma forma que um professor, ao introduzir um assunto em sala de aula, começa com termos simples, geralmente de conhecimento geral, uma videoaula deve seguir o mesmo conceito.
Montagem dinâmica. Ritmo.
Diferente de uma aula em sala, a videoaula permite com que conceitos próprios da construção de vídeos sejam utilizados. Para criar um ritmo mais dinâmico, por exemplo, o editor do vídeo pode experimentar com a utilização de uma variedade de planos, mudando o ponto de vista da câmera, e trazendo mais ritmo para a experiência do espectador.
O resultado dessa mudança pode ser uma produção divertida e empolgante, que gera mais engajamento entre os alunos, contribuindo para a fixação do aprendizado.
Utilizando de entretenimento para deixar a videoaula mais leve.
Durante o decorrer do vídeo, Jane Fonda introduz uma cantora. Ao mesmo tempo em que fazem exercícios, as duas cantam uma música motivadora, promovendo uma pausa divertida entre uma atividade e outra. A proposta por trás desse momento, entretanto, não é puramente entreter, afinal, ambas ainda estão em ação.
O que essa pausa proporciona é uma leveza na forma de encarar uma tarefa. O exercício pode ser uma obrigação árdua para alguns. Mas, com um pouco de diversão, toda obrigação pode ser feita com leveza.
Duração da videoaula.
Por fim, a duração da apresentação é outro aspecto essencial para a construção de uma boa videoaula. Mas, diferente dos outros elementos que parecem possuir uma delimitação e estratégia bastante clara, o tempo de duração pode ser um pouco mais subjetiva.
A duração de uma aula depende, unicamente, da complexidade do assunto.
Se fomos falar de algo simples como, por exemplo, como realizar uma operação de adição, às vezes, cinco minutos podem ser mais do que o suficiente. Mas, e se formos explicar lei da relatividade segundo a física quântica? Convenhamos que, em cinco minutos, não vamos nem conseguir entrar no assunto.
Como Jane Fonda concretiza em seu vídeo, não há segredo: uma videoaula tem que durar a quantidade de tempo que ela precisa durar. Afinal, é de compartilhamento de conhecimento que estamos falando. Não é um assunto simples.
Como você está se sentindo no final do exercício?
Somos o MonkeyBusiness: Estúdio de Motion Design! Produtora de Vídeo, Estúdio de Animação e Agência de Apresentações Criativas. Apaixonados pelo poder de comunicação do Motion Design e especialistas em Videoaula.
Conte com o MonkeyBusiness. Somos um estúdio de Motion Design completo. Uma Produtora de Vídeo de São Paulo. Um Estúdio de Animação. Uma Agência de Apresentações criativas.
Temos times de atendimento, planejamento, roteiro, direção de arte e motion design especialistas. Todos eles dedicados a criar vídeos, animações e apresentações. Com o objetivo de transformar conteúdo corporativo em audiovisual. Estamos prontos para trabalhar no seu próximo projeto em Motion Design. Seja ele em vídeo, animação ou apresentação. Clique aqui e vamos falar sobre sua próxima animação, vídeo ou apresentação!
MonkeyBusiness: seu estúdio de animação. Produtora de vídeo. E agência de apresentações criativas
Estúdio de animação. Produtora de vídeo. Agência de apresentações criativas com Motion Design. Acreditamos na estratégia, roteiro e motion design para uma comunicação mais eficiente, inteligente e, logicamente, animada. www.monkeybusiness.com.br. Veja mais nos nossos canais do Vimeo e Youtube.