Esse post começa com as ótimas dicas de Andrew Stanton no TED de 2012. A saber, Andrew é roteirista e diretor de Procurando Nemo, e participou de filmes de animações da Pixar como Toy Story e Wall-E. Então, ninguém melhor que um ganhador de Oscar para nos ensinar Storytelling. Ok, talvez não ensinar, mas nos guiar com 4 dicas de como criar a sua história. Por que, segundo o próprio Andrew, uma boa história possui diretrizes, e não um manual de como fazer. Veja o TED Talk incrível dele e aprenda um pouco mais sobre Storytelling:
01. Comece a sua história com o seu fim em mente
Toda história tem um objetivo, que deve ser conhecido pelo seu contador (ou autor) desde a primeira palavra. É a mensagem que devemos encontrar quando chegarmos ao final da história. É bastante parecido com apresentações e principalmente com Storytelling em apresentações. Nós as montamos com um objetivo em mente e devemos arquiteta-la para isso.
Olhando de fora, e depois de assistir ao TED Talk de Andrew, nos parece um absurdo começar (e terminar!) uma apresentação ou Storytelling sem um objetivo. E isso acontece também com as piadas. No começo do Talk, Andrew diz que Storytelling é Joketelling. E os princípios são os mesmos. Só que geralmente a piada é informal e acaba rapidamente. E nas três situações, se você não planeja um objetivo, não chega a lugar nenhum: em apresentações você não passa a sua mensagem, nas histórias não conquista a audiência e na piada ninguém ri. Péssimo, não?
Moldar essa mensagem principal pode ser o trabalho mais difícil de um apresentador ou contador de histórias. Por que essa mensagem principal não é necessariamente o seu apelo de vendas, e sim um gancho para que o público preste atenção em você.
2. Make me Care – Por que eu devo me importar?
O “Make me Care” é sem sombra de dúvidas o ponto principal de sucesso de um Storytelling e de uma boa apresentação. Fazer com que o público de interesse na sua mensagem é o começo de tudo, é condição para que consigamos transmitir nossa mensagem com eficiência. Em apresentações com Storytelling essa obrigação já aparece no primeiro slide. É ele quem segura o público até o final, assim como os primeiros 15 ou 20 minutos de um filme ou o primeiro episódio de uma série.
Toda história (e toda apresentação) começa com uma promessa ao público. Algo como “se você ficar aqui e continuar prestando atenção em mim, eu prometo que vamos chegar em um lugar muito bacana e você vai gostar”. Lembre-se: o público quer se envolver com uma boa história. Ele só não pode saber que você está fazendo isso para eles. Tudo tem que acontecer naturalmente.
3. Não entregue tudo: dê o 2 + 2, nunca o 4.
Todo ser humano é uma máquina de resolver problemas. Tentamos desesperadamente preencher as lacunas que nos são apresentadas. Esse tipo de comportamento aparece naturalmente quando nos pegamos tentando completar a frase do outro. Então temos aqui mais uma maneira de prender a atenção do nosso público! Afinal, todos querem participar.
Ao invés de entregar todas as informações de primeira, de resolver todas as questões, uma boa narrativa é como um monte de informações desorganizadas – e que essa desorganização nos intriga a prestar a atenção e tentar organiza-la. Sim, a trama da sua história ou da sua apresentação irá organizando elas até a sua mensagem principal, mas você pode (e deve) dar à sua audiência um pouco de crédito – são solucionadores de problemas naturais que gostam de deduzir e entender as coisas. Com isso, conduza-os pelos caminhos que quer que eles sigam.
Andrew Stanton citou o dramaturgo William Archer, “Drama é uma antecipação misturada com a incerteza.” Portanto, quando você somar drama à sua mensagem. Juntando com o que o público ainda não sabe, você cria uma lacuna de curiosidade que eles estarão ansiosos para preencher. Aí você tem atenção.
4. Injete paixão e autenticidade:
Usar suas experiências pessoais lhe dará paixão e autenticidade. E esses dois elementos são essenciais para uma boa história ou apresentação. O mesmo pode ser alcançado se a sua história for imaginativa, contanto que você se use de valores humanos e se baseie em experiências suas ou de outros que sejam plausíveis. Se o público não acredita, se não se envolve, se não se importa, não funciona. Autenticidade é estabelecida com mensagens consistentes. Ou seja, o conteúdo da sua mensagem deve corresponder à forma como você se sente ou pensa. Por isso que para uma personagem convencer, é preciso que antes de tudo os seus criadores sejam convencidos por ela. Senão, ela não é autêntica.
Concluindo: Autenticidade e paixão garantem conexão. E é essa palavra que buscamos, tanto como apresentadores ou contadores de histórias (ou piadas).
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