Nós amamos Better Call Saul. E não é para menos: a série prequel chegou para tirar aquelas saudades imensas que sentíamos de Breaking Bad. Sentíamos saudades da trama, das personagens e até daquele cenário árido de Albuquerque. E quando pudemos assistir novamente, que alívio de ver novamente aqueles lugares, aquele filtro amarelado. No entanto, Batter Call Saul é uma série arriscada. E que, consegue manter a sua audiência, mesmo sendo uma prequel — e com mais temporadas e episódios que a original de forma magistral. Ao contrário de praticamente todas as outras tentativas de se contar uma história anterior da contada na série principal.
Sim, o que Vince Gilligan e Peter Gould fizeram com Better Call Saul é até mais expressivo do que fizeram com a genial Breaking bad. Pense conosco: criar qualquer produto derivado de outro de sucesso é sempre um risco. Isso porque os padrões são altos. A expectativa é mais alta ainda. E quando o time original está envolvido, é aí que a base de fãs não perdoa quaisquer falhas. Ou seja, quando uma série é derivada de uma outra de sucesso ela já nasce com um enorme peso em seus ombros.
O peso das prequels
Por exemplo, vamos pegar os episódios I, II e III de Star Wars, lançados na década de 90, que são uma prequel da história original que nós todos conhecemos. A responsabilidade de manter o plot, as dinâmicas e de se alcançar o sucesso da original foi massacrante. E até quando assumimos que sim, os três primeiros episódios de Star Wars não são lá essas coisas, se fosse uma outra história de fantasia espacial, talvez fosse digerida melhor. Mas o fato de ser uma prequel de Star Wars pesou demais. Fato que não acontece em Better Call Saul!
Assim, nós assistimos Better Call Saul com o mesmo tesão que víamos Breaking Bad. Ela é tão boa que o desenvolvimento do plot para se chegar nos acontecimentos de Breaking bad pode demorar o quanto for. Não há pressa para que ela encontre a original. E isso é muito difícil para uma prequel de uma história tão boa como Breaking bad. O natural seria que o público estivesse sem paciência para esperar essa história encontrar a original. E isso não acontece principalmente por uma personagem: Kim Wexler (interpretada magnificamente pela Rhea Seehorn. Explicamos:
Kim Wexler: ela que mantém a sua atenção em Better Call Saul
Agora, por que nós prestamos tanta atenção em Better Call Saul? Por que não queremos que a série acabe? Por causa da Kim Wexler! Explico: estamos contando a história de um personagem, que mesmo genial, era um coadjuvante em Breaking bad: Saul Goodman. Sabemos quem ele era na série original, e já vimos a sua transformação de um cara bonzinho em um advogado trambiqueiro em Better Call Saul. Assim, esse arco de transformação de personagem já não representa muito para nos prender.
No entanto, o que tem em Better Call Saul que não tem em Breaking Bad? Kim Wexler. E isso é desesperador. Porque não há como não se apaixonar por ela. Uma mulher fote, inteligente, corajosa, que veio de baixo e lutou como ninguém para chegar onde está. E continua lutando, enfrentando os altos e baixos da sua trajetória com graça, força e inteligência.
Ela é o contraponto necessário de um personagem bufão e errante como Saul Goodman. Ela o segura na realidade. Kim o aconselha, o ajuda, o conforta e aguenta todas as suas loucuras com um espírito inquebrável. Até agora. Pois, as entrelinhas dessa prequel já nos avisaram: muito em breve Kim Wexler vai sumir dessa trama, e, assim que ela encostar em Breaking Bad, Saul Goodman seguirá sozinho. Isso não é tenso demais?
Concluindo: a tensão da perda de Kim nos mantém antenados na série
Muito tenso. Ninguém quer se despedir da Kim. Seja da forma que for: ela pode seguir outro caminho, casar com outra pessoa, ou, o que me parece o mais alinhado com a linha narrativa do Breaking Bad World, ela pode morrer. E, só de pensar nisso, fico triste. Assim, é por causa dela que assistimos Better Call Saul. Porque sabemos que vamos perde-la. E essa tensão constante não nos deixa desligar da série. Da mesma forma que toda cena em que Kim está em perigo nos seguramos no sofá. Sim, meus amigos. Kim Wexler é cativante demais para deixarmos ela ir. Mas isso vai acontecer. E, enquanto isso, continuamos acompanhando a melhor série prequel já criada.
Somos o MonkeyBusiness: Estúdio de Motion Design! Produtora de Vídeo, Estúdio de Animação e Agência de Apresentações Criativas. Apaixonados pelo poder de comunicação do Motion Design e especialistas em vídeos profissionais.
Conte com o MonkeyBusiness. Somos um estúdio de Motion Design completo. Uma Produtora de Vídeo de São Paulo. Um Estúdio de Animação. Uma Agência de Apresentações criativas.
Temos times de atendimento, planejamento, roteiro, direção de arte e motion design especialistas. Todos eles dedicados a criar vídeos, animações e apresentações. Com o objetivo de transformar conteúdo corporativo em audiovisual. Estamos prontos para trabalhar no seu próximo projeto em Motion Design. Seja ele em vídeo, animação ou apresentação. Clique aqui e vamos falar sobre sua próxima animação, vídeo ou apresentação!
MonkeyBusiness: seu estúdio de animação. Produtora de vídeo. E agência de apresentações criativas
Estúdio de animação. Produtora de vídeo. Agência de apresentações criativas com Motion Design. Acreditamos na estratégia, roteiro e motion design para uma comunicação mais eficiente, inteligente e, logicamente, animada. www.monkeybusiness.com.br. Veja mais nos nossos canais do Vimeo e Youtube.