Antigamente, a animação era conhecida por ser um instrumento de linguagem exclusivo do público infantil. São diversas as animações que ganharam prestígio sendo obras audiovisuais que contam histórias de mitos e lendas comuns de livros para crianças, como os clássicos produzidos pela Disney. Porém, hoje esse formato se modificou para algo mais adulto e eficiente, com a animação corporativa. Isso porque o universo animado, porém, é gigante. E permite explorar muito além do universo infantil. Assim, a animação começou a ganhar outro foco quando começou a ser trabalhada como uma linguagem dentro da publicidade. De forma geral, entretanto, sempre esteve associada a comerciais de produtos que envolviam o recurso do humor como formato de storytelling. Era a animação e o humor trabalhando juntos. Essa invasão à publicidade já foi um sinal de que a concepção da animação estava mudando, mas ainda tinha muita estrada para percorrer. Afinal, a animação como linguagem audiovisual direcionada para um público mais velho data de algumas décadas para cá. Agora ela estava caminhando entre os “adultos”, sem as muletas do humor para ajudá-la a caminhar entre esse público. Estranhamente, porém, é mais comum ver o recurso da animação sendo usado em documentários, uma forma audiovisual não tão usual. Dessa forma, a linguagem animada era utilizada geralmente para contar pedaços da história que não possuíam registros reais para serem utilizados e precisam de outra técnica para que seja incluso no filme. Com isso, a animação estava chegando mais perto do universo adulto e estava ganhando um significado para além do humor. E a animação corporativa começou a ganhar força, de pouco em pouco.
De repente, porém, algo mudou.
Alguém, em algum lugar distante (ou talvez não, é difícil registrar exatamente onde tudo isso começou) utilizou da animação para a realização de um vídeo corporativo. Alguém foi ousado o suficiente e falou “Quer saber? Acho que essa empresa, que possui um produto super sério e difícil de entender, poderia ser pensada diferente, com outros olhos”. E foi aí que animação corporativa nasceu. E como ela bombou! Hoje em dia, é muito comum utilizar a animação para a produção de vídeos institucionais, explicativos, o que for. A animação entrou com tudo no meio corporativo! E o mais engraçado de tudo? De forma alguma a animação corporativa carregou aquele significado associado ao universo infantil ou ao humor. A animação corporativa tinha sido reinventada! Ela possuía um traço sóbrio, maaaaaas às vezes nem tanto, afinal, quando utilizamos animação é interessante brincar com a nossa imaginação. Ela também possuía uma linguagem inteligente e assertiva. Com a animação, era possível desenvolver infográficos explicativos que poderiam destrinchar de uma forma simples até as empresas mais complexas! E, além disso tudo, a animação possuía um carinho especial no coração de muita gente. Por que exatamente? Não sabemos. Mas o fato é que o ser humano prefere, muitas vezes, assistir uma animação do que ver algum vídeo entediante utilizando o live action como forma de mídia. A animação faz o brilho nos olhos do público brilhar como nunca antes brilhou. Ela pode ser divertida E sóbria. Pareciam que haviam encontrado o ouro do audiovisual corporativo. Enfim, com a utilização da animação, os vídeos institucionais haviam renascido, agora mais fortes e mais inteligentes. Ou seja, uma mídia que entretém e informa, e que pode trazer uma estética visual completamente nova para a sua comunicação.
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